Critica



Darwin
O anúncio inicial da teoria atraiu pouca atenção. Ela foi mencionada brevemente em algumas resenhas, mas para a maioria dos revisores era apenas mais uma entre muitas variações de pensamento evolutivo.
Naquela época, o termo "evolucionismo" implicava em criação sem intervenção divina e, por isso, Darwin evitou usar as palavras "evolução" ou "evoluir", embora o livro terminasse anunciando que "um número incontável das mais belas e maravilhosas formas evoluíram e estão evoluindo". O livro só mencionava brevemente a idéia de que seres humanos também deveriam evoluir tal qual outros organismos. Darwin escreveu de forma propositadamente atenuada que "luz será lançada no tocante à origem do homem e sua história".

O livro de Darwin iniciou uma controvérsia pública que ele acompanhou atentamente, obtendo cortes de jornais de milhares de resenhas, críticas, artigos, sátiras, paródias e caricaturas. Críticos foram rápidos em apontar as implicações não discutidas no livro de que "homens fossem descendentes de macacos" ("men from monkeys"). 

Muitas pessoas sentiam que a visão de Darwin da natureza acabava com a importante distinção entre homem e animais. O próprio Darwin não defendia suas idéias em público, embora ele lesse avidamente tudo sobre o debate. Ele se encontrava freqüentemente doente e apenas fazia comentários através de cartas e correspondência. Seu círculo central de amigos cientistas – Huxley, Hooker, Charles Lyell e Asa Gray – ativamente colocavam seu trabalho em discussão nos palcos científico e público, defendendo-o de seus muitos críticos e ajudando-o a ganhar o respeito que lhe valeu a medalha Copley da Royal Society em 1864. 

Atualmente a teoria darwinista é a mais aceita, todavia ela passou por severas alterações devido à descoberta da genética por Mendel no fim do séc. 19. A "fusão" entre a genética e o darwinismo resultou em uma teoria mais completa que é adotada amplamente pelos cientistas atualmente o neodarwinismo.



Lamarck
A evolução é considerada uma consequência da “necessidade de adaptação” e uma “procura da perfeição”, o
que não pode ser testado cientificamente.
As modificações ou adaptações referidas por Lamarck são adaptações individuais, isto é, somáticas; não são
hereditárias e, por isso, não podem ser transmitidas à descendência.
Não explica o aparecimento de  características desfavoráveis em certos indivíduos, nestes casos não se
verifica o fato da função determinar a estrutura.

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