Bye Abiogênese!

Louis Pasteur foi um cientista francês que fez descobertas que tiveram uma grande importância tanto na área de química quanto na de medicina. Foi ele quem criou a técnica conhecida hoje como pasteurização.
Não foi um aluno de destaque até transferir-se para a Escola Normal Superior em 1843. licenciar-se e ter acesso às aulas de um grande químico francês chamado Jean Baptiste Dumas. A partir daí, ele começou a se interessar pela química.

Seu interesse pela química era tão grande que ele logo se tornou professor de química em Estrasburgo e, algum tempo depois, em Paris.

Em 1848, ele fez uma descoberta sobre o dimorfismo do ácido tartárico, enquanto observava no microscópio a surpreendente simetria apresentada nos dois tipos de cristais do ácido racêmico.

Com apenas 26 anos de idade, Pasteur fez uma descoberta sobre o desvio no plano de polarização da luz que lhe valeu a concessão da Légion d'Honneur Francesa" .

Algum tempo após, atendeu a solicitação de alguns dos vinicultores e cervejeiros da região que lhe pediram para descobrir como os vinhos e a cervejas azedavam.



Seu experimento                          

No experimento, Pasteur adicionou um caldo nutritivo a um balão de vidro com gargalo alongado. Em seguida aqueceu o gargalo, imprimindo a esse um formato de tubo curvo (pescoço de cisne). Após a modelagem prosseguiu com a fervura do caldo, submetendo-o a uma temperatura até o estado estéril (ausência de micro-organismo), porém permitindo que o caldo tivesse contato com o ar.


Depois da fervura, deixando o balão em repouso por muito tempo, percebeu que o líquido permanecia estéril. Isso foi possível devido a dois fatores: 

O primeiro foi consequente ao empecilho físico, causado pela sinuosidade do gargalo. O segundo ocasionado pela adesão de partículas de impureza e micro-organismos às gotículas de água formadas na superfície interna do gargalo durante a condensação do vapor, emitido pelo aquecimento e resfriado quando em repouso. 

Depois de alguns dias, ao verificar a não contaminação, Pasteur quebrou o gargalo, expondo o caldo inerte aos micro-organismos suspensos no ar, favorecendo condições adequadas para a proliferação de germes. 

Esse cientista além de contribuir para o fim do equívoco abiogenista, também desenvolveu, a partir da aplicação do aquecimento e resfriamento simultâneo, a técnica de pasteurização largamente utilizada para conservação dos alimentos. No experimento, Pasteur adicionou um caldo nutritivo a um balão de vidro com gargalo alongado. Em seguida aqueceu o gargalo, imprimindo a esse um formato de tubo curvo (pescoço de cisne). Após a modelagem prosseguiu com a fervura do caldo, submetendo-o a uma temperatura até o estado estéril (ausência de micro-organismo), porém permitindo que o caldo tivesse contato com o ar. 

Depois da fervura, deixando o balão em repouso por muito tempo, percebeu que o líquido permanecia estéril. Isso foi possível devido a dois fatores: 

O primeiro foi consequente ao empecilho físico, causado pela sinuosidade do gargalo. O segundo ocasionado pela adesão de partículas de impureza e micro-organismos às gotículas de água formadas na superfície interna do gargalo durante a condensação do vapor, emitido pelo aquecimento e resfriado quando em repouso. 

Depois de alguns dias, ao verificar a não contaminação, Pasteur quebrou o gargalo, expondo o caldo inerte aos micro-organismos suspensos no ar, favorecendo condições adequadas para a proliferação de germes. 

Esse cientista além de contribuir para o fim do equívoco abiogenista, também desenvolveu, a partir da aplicação do aquecimento e resfriamento simultâneo, a técnica de pasteurização largamente utilizada para conservação dos alimentos.




ASSIM PASTEUR ACABOU COM A ABIOGÊNESE !
                                             

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